terça-feira, 4 de setembro de 2007
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Lost (In Words...) II
You’re lost in words
Baby you know it, you’re a mess
You chase a sunrise
In hope you get some rest
Feel the morning
In the distance I see you fly
You touch the ground, again
But your heart was always down
It’s just the way it is
It’s just the way it is
In time you’ll learn
You can’t swim backwards
Wandering alone, barefoot
There will be another day ahead
It’s OK, it’s quite alright
Or at least that’s all you have…
It’s just the way it is
It’s just the way it is
Look out there
Giant cities made of air
No one's left to care
What you can't go by
You can't deny
Distance your head now
It won't help to learn why
There's a mean in every sign
You don't know...
You just still have to try
It's just the way it is
It's just the way it is
Baby you know it, you’re a mess
You chase a sunrise
In hope you get some rest
Feel the morning
In the distance I see you fly
You touch the ground, again
But your heart was always down
It’s just the way it is
It’s just the way it is
In time you’ll learn
You can’t swim backwards
Wandering alone, barefoot
There will be another day ahead
It’s OK, it’s quite alright
Or at least that’s all you have…
It’s just the way it is
It’s just the way it is
Look out there
Giant cities made of air
No one's left to care
What you can't go by
You can't deny
Distance your head now
It won't help to learn why
There's a mean in every sign
You don't know...
You just still have to try
It's just the way it is
It's just the way it is
quinta-feira, 27 de julho de 2006
Olhar para o chão
A lua desapareceu
Lá longe no alto
E tudo o que eu queria
Era acordar mais um dia
Para o sono dormente
O sul indicar o norte
O fraco renascido
Transformado em forte
Um sorriso de criança
Arredar a morte.
E um pobre de espírito
Que tomba sem sorte
Debaixo do manto escuro
Não vê a lua a surgir
No resguardo oposto do céu
Lá longe no alto
E tudo o que eu queria
Era acordar mais um dia
Para o sono dormente
O sul indicar o norte
O fraco renascido
Transformado em forte
Um sorriso de criança
Arredar a morte.
E um pobre de espírito
Que tomba sem sorte
Debaixo do manto escuro
Não vê a lua a surgir
No resguardo oposto do céu
terça-feira, 4 de julho de 2006
Vício de Ti
"Amigos como sempre
Dúvidas daqui para a frente
Sobre os seus propósitos
É difícil não questionar
Canto do telhado para toda a gente ouvir
Os gatos dos vizinhos gostam de assistir
Enquanto a música não me acalmar
Não vou descer
Não vou enfrentar
O meu vício de ti não vai passar...
E não percebo porque não esmorece
Ao que parece o meu corpo não se esquece
Não me esqueci, não antevi,
não adormeci o meu vício de ti
Levei-te à cidade
Mostrei-te ruas e pontes
Sem receios atraí-te às minhas fontes
Por inspiração passamos onde mais ninguém passou
Ali algures algo entre nós se revelou
Enquanto a música não me acalmar
Não vou descer
Eu não vou enfrentar
O meu vício de ti não vai passar...
E não percebo porque não esmorece...
Será melhor deixar andar?
Não me esqueci, não antevi,
não adormeci o meu vício de ti
Eu canto sons para a cidade ouvir
E entre nós há promessas por cumprir
Mas sei que nada vai mudar
O meu vício de ti não vai passar
Não vai passar"
Mesa - Vício de Ti (adaptado livremente)
Foto: Autor desconhecido
quinta-feira, 29 de junho de 2006
Saudade
Tenho saudades de ti
Saudades de um tempo a passar
Tenho saudades do mundo
Que vejo por cima do ombro
Tenho saudades de um filme
Que descortinava um prazer
Tenho saudades de mim
A sentir a tua pele tremer
Um pouco de ontem em mim
Fez-me tornar a olhar
Para lá onde estiveste
E ver um pouco de tudo
Que ainda é hoje o meu mundo
Ainda sorris para mim...
Foto: Autor desconhecido
Saudades de um tempo a passar
Tenho saudades do mundo
Que vejo por cima do ombro
Tenho saudades de um filme
Que descortinava um prazer
Tenho saudades de mim
A sentir a tua pele tremer
Um pouco de ontem em mim
Fez-me tornar a olhar
Para lá onde estiveste
E ver um pouco de tudo
Que ainda é hoje o meu mundo
Ainda sorris para mim...
Foto: Autor desconhecido
sexta-feira, 9 de junho de 2006
quarta-feira, 7 de junho de 2006
terça-feira, 30 de maio de 2006
We Come 1
"All the subtle flavours of my life have become
Bitter seeds and poisoned leaves without you
You represent what's true
I drain the colour from the sky
And turn blue without you
These arms lack a purpose
Flapping like a humming bird
I'm nervous 'cause
I'm the left eye, you're the right
Would it not be madness to fight
We come one"
Faithless - We Come 1 (adaptado livremente)
Foto: NASA
domingo, 28 de maio de 2006
sexta-feira, 26 de maio de 2006
quinta-feira, 25 de maio de 2006
Aquela rua
Descer aquela rua em Agosto
Tortura doce e molhada
O som crú e seco
Que atira às paredes a calçada
Um toque de pincel
Num pulso seguro
Numa tela feita de noite e madrugada
Um ar seco e escuro
Que enche a alma
A maresia de cores profundas
Que nos deixa indefesos
Perante a noite insistente
Que aparece e rouba
Quando o presente é tomado
E o futuro desaparece
E só retorna novamente
Quando ao passar naquela rua
O som do meu andar finalmente
Se desvanece
Tortura doce e molhada
O som crú e seco
Que atira às paredes a calçada
Um toque de pincel
Num pulso seguro
Numa tela feita de noite e madrugada
Um ar seco e escuro
Que enche a alma
A maresia de cores profundas
Que nos deixa indefesos
Perante a noite insistente
Que aparece e rouba
Quando o presente é tomado
E o futuro desaparece
E só retorna novamente
Quando ao passar naquela rua
O som do meu andar finalmente
Se desvanece
sexta-feira, 19 de maio de 2006
domingo, 14 de maio de 2006
No caminho das árvores
Ternura selvagem
Recorres em ondas
A esquemas tácticos
Para me arrancar o coração
Donde prometes o amanhã
O devido
E o momento
Donde sempre escutaste
Donde sempre viveste
E andaste.
O passeio relvado
Beirado por seixos
No caminho das árvores
No tempo adiante
Na memória profunda
Dentro de mim
Procuro-te e sigo
As tuas pegadas...
Pintura: Tjasa Owen, "Four Trees and Path Along the Edge of the Sea", Acrílico/Óleo pastel em tela
Recorres em ondas
A esquemas tácticos
Para me arrancar o coração
Donde prometes o amanhã
O devido
E o momento
Donde sempre escutaste
Donde sempre viveste
E andaste.
O passeio relvado
Beirado por seixos
No caminho das árvores
No tempo adiante
Na memória profunda
Dentro de mim
Procuro-te e sigo
As tuas pegadas...
Pintura: Tjasa Owen, "Four Trees and Path Along the Edge of the Sea", Acrílico/Óleo pastel em tela
The Test
Can you hear me now?
Am I coming through?
Is this sweet and pure and true?
I'm seeing waves breaking form to my horizon
Yeah I'm shining
I'm seeing waves breaking form to my horizon
Lord I'm shining
Oh are you hearing me?
Like I'm hearing you
Oh are you hearing me?
Like I'm hearing you?
You know I almost lost my mind
But now I'm home, now I'm free
Did I pass the acid test?
The Chemical Brothers feat. Richard Ashcroft - The Test
(adaptado livremente)
(adaptado livremente)
Foto: Elizabeth Sloan
sábado, 13 de maio de 2006
quinta-feira, 11 de maio de 2006
Roads
"Oh, can't anybody see,
We've got a war to fight,
We've never found our way,
Regardless of what they say.
How can it feel, this wrong,
From this moment,
How can it feel, this wrong.
Storm,
In the morning light,
I feel,
No more can I say,
Frozen to myself.
I got nobody on my side,
And surely that ain't right,
Surely that ain't right."
Portishead - Roads (adaptado livremente)
Foto: Autor desconhecido
Devolvido ao mundo
Se eu fosse de noite
Talvez não voltasse
Porque à noite
O ar é mais fino
E não há coberta que abrace
O que o frio gentilmente entorpece
Como um toque de veludo
E uma força de maré.
À noite não é tempo
Para andar no vazio
Um recorte perdido
De um livro sofrido
Esquecido de dia
No meio de tudo
Encontrado na noite
Devolvido ao mundo
Foto: Kevin MacLeod www.incompetech.com
Talvez não voltasse
Porque à noite
O ar é mais fino
E não há coberta que abrace
O que o frio gentilmente entorpece
Como um toque de veludo
E uma força de maré.
À noite não é tempo
Para andar no vazio
Um recorte perdido
De um livro sofrido
Esquecido de dia
No meio de tudo
Encontrado na noite
Devolvido ao mundo
Foto: Kevin MacLeod www.incompetech.com